segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Castelo de Guimarães

O castelo de Guimarães está simbolicamente associado à fundação do reino de Portugal, ainda que a sua construção seja anterior e remonte à condessa Mumadona (finais do século X). Estrategicamente localizado, domina o centro histórico, do alto de uma colina. O edifício actual é o resultado de reconstruções sucessivas a partir da segunda metade do século XIII e que culminaram nas campanhas dos Monumentos Nacionais, nos anos 40. Aqui se fixaram D. Henrique e D. Teresa, pais de D. Afonso Henriques, que viria a ser o primeiro rei de Portugal. A muralha tem oito torres ameadas delimitando um pátio, em cujo centro se eleva a torre de menagem, com 27 metros de altura.

Mosteiro da Batalha

O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou mais simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional.

Mosteiro de Alcobaça

O Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, também conhecido como Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça ou mais simplesmente como Mosteiro de Alcobaça, é a primeira obra plenamente gótica erguida em solo português. Foi começado em 1178 pelos monges de Cister. Está classificado como Património da Humanidade pela UNESCO e como Monumento Nacional.

Torre de Belém

A Torre de Belém tem provavelmente o esboço de Garcia de Resende, mas depois quem ficou com o projecto foi o arquitecto Francisco de Arruda, a estrutura desta Torre foi iniciada no reinado de D. Manuel I em 1514.
Localizava-se nas águas que faziam fronteira com a antiga praia de Belém, e tinha como objectivo substituir a antiga nau artilhada na qual era confiada a defesa da cidade, onde ancoravam e partiam as frotas para a Índia.
Esta obra estava a cargo de Diogo Boicata e ficou concluída em 1520.
Á medida que os meios de ataque e defesa iam evoluindo, a torre foi perdendo a sua função defensiva original.
No reinado de D. Filipe I e de D. João IV, a torre foi utilizada como masmorra para presos políticos.
Este monumento tem influências Islâmicas e orientais, caracterizando o estilo manuelino. No seu exterior, a decoração é feita por cordas e nós feitas em pedra, e com elementos naturalistas alusivos às navegações. No seu interior pode-se observar o estilo gótico, por baixo do terraço, servindo como armaria e prisão.
A torre e o baluarte são os elementos principais deste monumento.